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Como a orca mais velha do mundo influenciou nos estudos sobre a menopausa?

Publicado 12 Jan 2017 – 09:00 AM EST | Atualizado 20 Mar 2018 – 12:57 PM EDT
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Reposição hormonal e vários outros tratamentos que ajudam a aliviar os sintomas desagradáveis da menopausa foram obtidos através de diversos estudos científicos. E, se você é uma das beneficiadas pelos procedimentos, deve gratidão e até uma homenagem à Granny, a orca mais velha do mundo que, recentemente, faleceu com mais de 100 anos.

Orca centenária ajuda nos estudos sobre menopausa

Granny, que recebeu esse nome de cientistas, vivia na zona costeira do Pacífico norte, no mar de Salish, serviu de base para diversos estudos relacionados à menopausa porque orcas são uma das únicas espécies de mamíferos que também enfrentam o período, além das mulheres.

Nem mesmo espécies consideradas mais próximas, como os chimpanzés, conhecem a menopausa.

As pesquisas com a orca, segundo reportagem da rede BBC, procuravam entender por que os cetáceos, apesar de viver muitos anos, deixavam de gerar filhotes após os 30 ou 40 anos.

De acordo com os cientistas, a menopausa entre as orcas aumenta as possibilidades de manutenção de suas famílias e, consequentemente, de seus próprios genes.

Eles descobriram, então, que as orcas vovós tinham grande importância no grupo familiar no período da menopausa.

Elas eram responsáveis, por exemplo, por ajudar seus parentes a sobreviver, ensinando como, quando e onde encontrar alimentos, além de também cuidar de filhotes do grupo.

Curiosidades científicas sobre o mundo animal

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