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O que diz a ciência sobre os "Vampiros"? Será que eles realmente existiram?

Publicado 10 Jan 2017 – 09:00 AM EST | Atualizado 20 Mar 2018 – 12:57 PM EDT
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Sedutores e fascinantes, os vampiros sempre foram retratados como figuras misteriosas, instigantes, noturnas que, há séculos, mexem com a fantasia das pessoas e despertam interesse e dúvidas sobre sua real existência. Mas o que a ciência tem a dizer sobre os mortos-vivos que se alimentam de sangue humano? Será que eles realmente poderiam existir?

Vampiros existiram de verdade?

Em 2008, os físicos Costas Efthimiou e Sohang Gandhi realizaram um estudo que pretendia provar que era impossível a existência de vampiros através de avaliações lógicas e numéricas. De acordo com a pesquisa, os seres misteriosos não seriam capazes de se manter por muitos anos e morreriam de fome, uma vez que, ao transformarem suas presas em predadores, sofreriam com a falta de sangue humano.

Os pesquisadores levaram em conta a população da Terra nos anos de 1600, período em que surgiram as primeiras histórias sobre os vampiros. Se o primeiro ser da espécie fizesse apenas uma refeição por mês, toda a raça humana teria se transformado em mortos-vivos em apenas dois anos, impossibilitando a sobrevivência através do consumo de sangue.

Por outro lado, um outro trabalho que também usou a matemática como base, rejeita o estudo anterior mostrando que os vampiros poderiam sim existir. Realizada por Dino Sejdinovic, da Universidade de Bristol, a pesquisa tenta provar a possibilidade de se deparar com vampiros hoje em dia, do ponto de vista numérico, claro.

O estudioso aponta que os dados anteriores não levam em conta a resistência dos humanos e a inteligência dos vampiros. Ele diz que a análise falha ao ignorar a quantidade de mortos-vivos que morreriam no período, com estacas no peito, sol, alhos e crucifixos, e que, ainda, eles não passariam fome se mantivessem sob controle um estoque de humanos para prolongar a espécie.

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