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7 maneiras de controlar a oleosidade dos fios lisos

Publicado 25 Fev 2019 – 01:04 PM EST | Atualizado 25 Fev 2019 – 01:04 PM EST
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Como você lida com a oleosidade dos seus fios? Para começar, é bom esclarecer que a produção de óleo pelas glândulas sebáceas é algo natural do organismo. O incômodo surge quando ela se torna excessiva. E aí, principalmente quem tem cabelo liso entende bem os dilemas: lavar todo dia ou não? Usar ou não condicionador?

A estrutura reta dos fios lisos facilita que o óleo produzido no couro cabeludo se estenda pelo cabelo. Por isso, em alguns casos, os fios ficam grudadinhos e com aquele aspecto de sujo mais rápido. Mas não desanime! Com alguns hábitos e cuidados dá para equilibrar a oleosidade numa boa e exibir fios soltinhos e brilhosos por ai!

1 – Encontre o seu cronograma de lavagem

Segurar a vontade de lavar todos os dias não é fácil! Mas em alguns casos isso pode agravar a oleosidade e provocar o efeito rebote. Ou seja, ao retirar a oleosidade do couro cabeludo, as glândulas sebáceas entendem que precisam produzir ainda mais óleo e os fios ficam com aquela aparência sujinha mais rápido.

Claro que só você poderá encontrar a periodicidade ideal de lavagem para os seus fios. Mas, em geral, o recomendado é intercalar dia sim, dia não. Se quiser testar e espaçar ainda mais, dê um descanso de dois dias. Durante a lavagem, evite massagear muito o couro cabeludo. Aplique o shampoo, espalhe, mas não esfregue demais. Isso também pode estimular as glândulas sebáceas.

2 - Use produtos específicos

Escolhendo os produtos certos e específicos para esse tipo de cabelo, é possível remover a oleosidade sem danificar o couro cabeludo e ressecar o comprimento.

Uma dica é verificar se o shampoo tem propriedades que facilitam a remoção de óleo e evitam que você tenha que massagear a raiz por mais tempo durante a lavagem. Vale procurar por produtos com ativos mentolados e cítricos, como o limão, bicarbonato de sódio e vinagre de maçã.

3- Fuja de água quente e secador

Submeter os fios a altas temperaturas fará com que a oleosidade apareça mais rápido. Isso acontece porque o calor funciona como um “despertador” das glândulas sebáceas.

Por isso, está proibido lavar o cabelo com água muito quente, ok? Prefira temperatura ambiente. No caso do secador, é um pouco mais complicado perder o hábito de usar sempre. Tente aos poucos e deixe os fios secarem naturalmente sempre que for possível.

4 – Hidratação, sim!

É verdade que alguns produtos podem ser dispensados se o seu cabelo é oleoso. O creme de pentear, por exemplo, pode pesar e deixar um aspecto “grudadinho” durante o dia. No entanto, condicionador e máscara não só podem como devem ser usados. Depois do shampoo, o condicionador aplicado apenas no comprimento vai evitar o ressecamento das pontas.

Já a máscara mantém a hidratação equilibrada e reduz a produção de óleo pelo organismo. Uma dica importante é esquecer o hábito de fazer um coque alto enquanto aguarda o tempo de ação. Isso vai fazer com que o produto se concentre mais na raiz.

5 – Tratamentos com efeito prolongado

Já existem opções ótimas que podem ser feitas por profissionais e que complementam a sua rotina de cuidados. A argiloterapia, por exemplo, promove a limpeza profunda do couro cabeludo e ajuda a reduzir a oleosidade.

6 – Ações de emergência

Nada substitui a lavagem dos fios, certo? Só que na prática sabemos que existem aqueles dias de caos, que você não tem tempo para quase nada. Nessas horas, vale colocar o shampoo a seco para jogo.

O spray é prático para ter na bolsa e remove a oleosidade imediatamente. Um ponto importante para não danificar os fios é sempre lavar no fim do dia ou assim que possível e retirar os resíduos do produto.

7 – Orientação profissional

Se mesmo com todos os cuidados, a oleosidade capilar estiver excessiva e comprometendo o seu bem-estar, vale procurar ajuda de um dermatologista especializado em tricologia, área que cuida da saúde do couro cabeludo e cabelos. Existem diversos fatores que podem provocar o problema: questões genéticas, alguns medicamentos e anticoncepcionais, alimentação, alterações hormonais, entre outros. O profissional saberá identificar as causas e sugerir o melhor tratamento.

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