Conheça o procedimento pouco invasivo que levanta seio caído e flácido sem usar silicone
Com a amamentação, perda excessiva de peso ou mesmo pelo processo natural de envelhecimento, os seios perdem a firmeza e tonicidade. Para deixá-los novamente com aspecto jovem e empinadinho, muitas mulheres optam pelo lifting mamário.
A cirurgia pouco invasiva, também conhecida como mastopexia, é a quarta mais procurada pelas brasileiras e consiste em levantar os seios, removendo o excesso de pele que causa a flacidez.
Como funciona o lifting de mama?
De acordo com a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, a mastopexia reposiciona a aréola e o tecido mamário, removendo o excesso de pele e comprimindo o tecido para compor o novo contorno da mama. O procedimento rejuvenesce os seios, amenizando a flacidez e levantando as mamas caídas, além de corrigir outras imperfeições, como a falta de simetria, por exemplo.
Este tipo de lifting não altera o tamanho dos seios e nem preenche o colo. E como toda a cirurgia, oferece alguns possíveis riscos, como a cicatriz desfavorável na mama e alterações de sensibilidade nos mamilos – que podem ser temporárias ou permanentes.
Quem pode fazer a mastopexia?
O lifting mamário pode ser uma solução para mulheres que estão incomodadas com os seios caídos, que perderam a forma e rigidez com o tempo ou em decorrência da amamentação. O procedimento também é recomendado para mamas com pele flácida, auréolas alongadas e até mesmo quando uma das mamas é mais baixa que a outra.
Antes da cirurgia, o especialista realiza uma avaliação completa e solicita alguns exames de laboratório e mamografia. Entre as recomendações no período pré-cirúrgico está parar de fumar e evitar certos medicamentos, como antiinflamatórios.
Não existe restrição para mulheres que desejam fazer o lifting mamário antes de engravidar, já que a técnica não afetará a amamentação. Mas os seios operados maiores dificuldades em amamentar em cerca de 10% na comparação com aqueles que nunca passaram por nenhuma cirurgia.