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Espremer espinha causa câncer de pele? Dermatologista esclarece

Publicado 19 Jun 2018 – 02:02 PM EDT | Atualizado 19 Jun 2018 – 02:02 PM EDT
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Espremer cravos e espinhas pode parecer inofensivo e até mesmo uma prática corriqueira. Mas essa ação pode desencadear uma série de riscos à saúde, como infecções, manchas e cicatrizes na pele. Em casos mais graves, até apertar acne causa até meningite.

Espremer espinha dá câncer?

Mas outras doenças como câncer de pele, por exemplo, não são causadas por isso, apesar de muitas pessoas acreditarem que sim.

“Muitas pessoas espremem lesões que já eram câncer de pele, pensando ser espinha”, esclarece a dermatologista Letícia Brandão da Silveira em seu perfil no Instagram. “Desta forma, as lesões evoluem e quando as pessoas procuram um especialista e descobrem a doença, pensam que foi por ter espremido a ‘suposta’ espinha”, completou.

Por que espremer espinhas faz mal?

Mesmo não sendo responsável pelo câncer de pele, é importante lembrar que não se deve espremer as espinhas. Ao fazer isso, o indivíduo abre portas para bactérias e fungos entrarem na pele, causando infecções – especialmente nas áreas próximas aos olhos e nariz.

Além disso, o simples ato de espremer deixa a pele com vermelhidão, inchaço, sensibilidade e potenciais cicatrizes. “Elas não devem ser espremidas, pois irão inflamar e proporcionar mancha na pele. Procure um dermatologista e saiba qual é o melhor tratamento para o seu tipo de pele”, afirmou a especialista.

Prevenção das espinhas

Para não correr o risco de mexer na espinha e ocasionar um processo inflamatório, a melhor maneira é prevenir. Primeiro fazendo mudanças na alimentação, apostando em alimentos ricos em ômega 3, além de frutas e legumes de cor amarela.

No dia a dia, a dica é lavar o rosto com sabonetes específicos ao menos duas vezes por dia e controlar a oleosidade da pele com produtos oil free.

Como combater cravos e espinhas

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