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Entre 35 e 42 anos você pode viver a "crise da autenticidade": saiba como é

Publicado 10 Jul 2016 – 01:11 PM EDT | Atualizado 14 Mar 2018 – 09:30 AM EDT
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A teoria dos setênios é um dos pilares da antroposofia, linha de pensamento criada pelo filósofo Rudolf Steiner que estabelece uma espécie de “pedagogia do viver” do ser humano interagindo com todo o universo. Dentro desse pensamento filosófico há ideia de ver a vida de forma cíclica, a partir da observação dos ritmos da natureza, divididos em fases com duração de sete anos. Conheça as características de cada setênio.

O número sete é, por natureza, um número místico dotado de muito poder em quase todas as culturas conhecidas. Dessa forma, os ciclos da natureza também respeitam uma subdivisão possível de múltiplos de sete. Nos três primeiros ciclos, que compreendem dos 0 a 21 anos, os “setênios do corpo” é quando se amadurece o corpo físico e também acontece a formação da personalidade.

Os três ciclos seguintes, dos 21 aos 42 anos, são conhecidos como “setênios da alma”. É a fase em que, superadas as experiências básicas da vida, a pessoa se insere na sociedade e faz as escolhas. Só a partir dos 42 anos, nos últimos setênios, há usufruto da vida com maturidade, profundidade e espiritualidade.

A crise de autenticidade dos 30 anos

Dos 35 aos 42 anos, o ser humano passa pelo sexto setênio, em que enfrenta a crise da autenticidade. É uma etapa em que se busca reconhecer seus limites, a estabilização da vitalidade, relação entre ser e ter. O fígado perde metade de suas funções e o cabelo começa a cair e embranquecer.

É a fase da alma e da consciência. As perguntas são: “o que farei daqui para frente, agora que já passou metade da vida? Acrescentei novos valores à minha vida? Encontrei minha missão?”. Só a partir dos 42 anos, que começa a fase de maturidade do ser, da busca do equilíbrio entre o espiritual e o terreno. Por isso, há quem acredite que a vida começa aos 42.

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