3 filmes de amor que contam histórias verdadeiras para todo casal se apaixonar
Há uma comparação que, com certeza, todo mundo já ouviu que é a do “amor como nos filmes." Da mesma forma, a vida real é a melhor inspiração para cineastas interessados na temática do amor. As histórias de amor mais incríveis aconteceram de verdade com romances que nenhum roteirista jamais poderia sonhar. Veja como algumas destas histórias foram parar nas telas do cinema.
Romances baseados em fatos reais
Comer Rezar Amar [Eat, Pray, Love]
No filme, Elizabeth é uma escritora de sucesso que, de repente, percebe que ela não está vivendo a vida que ela quer. Ela decide largar tudo e ir viajar ao redor do mundo, a fim de encontrar-se. Na Itália, ela se entrega a excessos gastronômicos, mas na Índia, ela tenta obter de volta no caminho espiritual. E, finalmente, em Bali, ela encontra seu verdadeiro amor.
O filme é baseado em uma autobiografia escrita por Elizabeth Gilbert sobre seu romance com José (no filme seu nome é Felipe). No entanto, na cena final do filme, os dois amantes decidem não se casar, mas na vida real eles são casados.
Como se fosse a primeira vez [50 First Dates]
Os personagens principais são a encantadora Lucy Whitmore e um mulherengo chamado Henry Roth. Lucy sofre de amnésia, como resultado de um acidente, e se esquece de tudo o que acontece durante o seu dia na manhã seguinte. Henry, entretanto, não desiste. Ele registra os principais momentos da vida de Lucy em uma fita VHS. Ela, então, começa todas as manhãs estudando sua própria história.
Na vida real, Lucy é a norte-americana Michelle Philpotts, que sofre de uma forma rara de amnésia. Depois de uma série de acidentes, o tempo e a memória pararam para ela, e por 21 anos ela tem vivido em 1994. Seu marido precisa explicá-la todas as manhã que eles são casados, mostrá-la suas fotos do álbum de família, além de notas que registram os acontecimentos mais importantes de sua vida juntos. A diferença em comparação com o filme é apenas no fato de que, na vida real, o casal se conheceu antes do acidente, e seu marido não teve que conquistar o amor de sua esposa todos os dias.
A Massai Branca [Die Weisse Massai]
Em suas férias no Quênia, Carola se apaixona por Lemaliana. Ela decide abandonar sua vida sensata na Europa e se estabelecer com o seu cônjuge no deserto do Quênia. Não é fácil para Carola se dar bem com os nativos, mas com o tempo ela dá à luz ao seu primeiro filho. Porém, nem mesmo este evento conseguiu mantê-la ao lado de seu marido. Não muito tempo depois ela decide ir para casa, exausta do ciúme do marido e sua maneira selvagem de viver.
Na vida real, a história que serviu de inspiração é de Corinne Hofmann, descrita no livro de mesmo nome. Corinne encontrou seu amor queniano Lketinga Leparmoriyoin em 1986, durante uma viagem ao Quênia com o namorado. Ela terminou com o namorado antigo, vendeu seu negócio na Suíça, e se casou com o queniano em 1988.
Em seguida, a loira experimentou uma série de desafios: não apenas as doenças perigosas, mas também as diferenças culturais entre o marido. Lketinga era um homem muito ciumento e muitas vezes deu a entender que ele duvidava que ele era o pai de seu filho. Corinne amava muito seu marido, mas depois de alguns anos de tortura ela decidiu voltar para sua terra natal.