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Brinquedos barulhentos podem prejudicar o bebê

Publicado 30 Jun 2016 – 05:43 PM EDT | Atualizado 20 Mar 2018 – 12:57 PM EDT
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Brinquedos que emitem sons chamam a atenção das crianças desde os primeiros dias de vida. Contudo, essa atração pelo brinquedo não é sempre sinônimo de que está tudo bem. Alguns ruídos emitidos podem prejudicar muito a audição do bebê.

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Objetos falsificados são os maiores vilões. Isso porque os brinquedos sonoros comprados em camelôs, por exemplo, podem emitir um barulho acima do permitido pela lei, que é de 85 decibéis. Apenas um carrinho de polícia pirata pode registrar até 120 decibéis de ruído.

Por isso é sempre importante pensar bem antes de escolher o que dar de presente para crianças pequenas. Observe, principalmente, se o brinquedo tem o selo do Inmetro. Ele é a garantia de que o nível de ruído do brinquedo está dentro dos limites estabelecidos na legislação.

"Os ruídos estão por toda parte. Dentro de casa estão no aspirador de pó, no liquidificador, na televisão em alto volume e até nos brinquedos. Tudo isso pode causar prejuízos na audição das crianças. Os pais devem proteger seus filhos de danos auditivos causados por excesso de barulho", alerta a fonoaudióloga Marcella Vidal, da Telex Soluções Auditivas.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde, um barulho de 70 decibéis já é desagradável para o ouvido humano. Acima de 85 decibéis é quando o ruído começa a danificar o mecanismo da audição. O uso contínuo de um brinquedo com esse volume pode prejudicar para sempre a audição das crianças. Entre todos, os pequenos de até três anos são os mais afetados. E se eles têm a audição comprometida, isso pode atrasar todo o seu desenvolvimento como na área da fala e no desempenho escolar.

Selo do Inmetro é principal forma de identificar melhores brinquedos (Créditos: Thinkstock)

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