Descubra se o ciúme está destruindo seu relacionamento e saiba como salvá-lo
Sentimento bastante natural em diferentes relacionamentos afetivos, o ciúme pode aparecer em maior ou menor grau, mas, no namoro ou casamento, não deve ser encarado como sinônimo de amor e precisa ser trabalhado para que discussões e brigas não desgastem a vida a dois. Se você percebe que o ciúme está destruindo a relação, precisa então identificar os sinais para combater o problema.
O que fazer?
O ciúme no relacionamento pode ser sinal de baixa autoestima, pois pessoas que não sentem confiança em si mesmas acabam sempre vivendo sob o receio de não serem boas o suficiente para “merecer” o parceiro. Procurar ser mais autossuficiente e entender que a relação saudável deve ser baseada em união e não em uma necessidade de ter o outro como “complemento” necessário ajuda a driblar o sentimento.
Uma prova simples de que ciúme não significa amor e cuidado é que, muitas vezes, o sentimento está relacionado a uma certa disputa de poder entre os casais. Necessidade de ter controle da situação e tentar reprimir a liberdade do outro pode ser maior do que o medo de ser traído, por exemplo.
Tipos de ciúmes
É possível identificar alguns tipos diferentes de ciúme e, assim, entender melhor o quanto ele afeta a relação. O sentimento, quando obsessivo, é caracterizado quando a pessoa sempre está desconfiada do parceiro e não se intimida em fazer cenas e escândalos públicos. Quem se identifica com a situação pode até, no final, perceber que exagerou e se desculpar.
Quem sofre com o ciúme delirante, por outro lado, parece ter certeza de que está constantemente sendo enganado, não consegue relaxar ou sequer enxergar que fantasia situações, mesmo que o parceiro não dê nenhum sinal de traição. As cobranças e a incapacidade de manter um diálogo tranquilo e racional podem acabar minando o relacionamento.
Em casos ainda mais graves, como o do ciúme doentio, a pessoa se sente tão insegura que não consegue trabalhar o sentimento que, muitas vezes, se repete em todos os relacionamentos amorosos que já teve na vida, ou seja, parte dela e não de uma desconfiança provocada por determinado parceiro.
Seja qual for a situação ou grau de ciúme, é importante buscar orientação profissional se o autocontrole não é possível de ser obtido. Reconhecer a falha pessoal, procurar entender as razões da insegurança e confiar em um tratamento que vai trabalhar questões de autoestima e confiança emocional são atitudes que podem, realmente, salvar um relacionamento amoroso.
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