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Ataque hacker toma proporção mundial: isso nos afeta? O que está acontecendo, afinal?

Publicado 12 Mai 2017 – 03:15 PM EDT | Atualizado 2 Abr 2018 – 09:32 AM EDT
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*Matéria publicada em 12 de maio de 2017

Empresas de países europeus começaram a ser alvo de ataques hackers desde a manhã desta sexta-feira (12).

Segundo o site de notícias da BBC, cerca de 74 países já confirmaram ter sido afetados, dentre eles, Estados Unidos, China, Rússia, Itália, Reino Unido e Espanha.

O sistema de saúde nacional do Reino Unido ( NHS) e a Telefônica Espanha já emitiram nota oficial afirmando terem sido vítimas do ciberataque.

Suspeitas de ataque no Brasil

No Brasil, houve a suspeita de que a Telefônica havia sido afetada.

Porém, o Vix entrou em contato com a assessoria de imprensa e recebeu o seguinte retorno:

“A Telefônica Espanha informa que na manhã de hoje foi detectado um incidente de segurança cibernética que afetou alguns computadores de colaboradores que estão na rede corporativa da empresa. Imediatamente, foi ativado o protocolo de segurança para tais incidentes com a intenção de que os computadores afetados voltem a funcionar o mais rapidamente possível. A Telefônica Brasil não foi impactada pelo incidente de segurança, mas, mesmo assim, está tomando medidas preventivas para garantir a normalidade de sua operação”.

Outro caso foi relatado no sistema do Tribunal de Justiça de São Paulo, onde o sistema ficou fora do ar e todos os computadores foram desligados. A informação foi confirmada tanto pela assessoria de imprensa quanto por funcionários. Mas, nenhuma das fontes soube dizer se o fato tem ou não relação com o ataque hacker.

De todo modo, fato é que no Brasil ainda não houve relatos de que usuários comuns, ou seja, que não façam parte de um grande sistema empresarial, tenham sido atingidos.  

Ciberataque no mundo: resgate

Os computadores foram atingidos pelo ransomware, um tipo de vírus que trava o equipamento, chamado de WannaCryptor ou WCry.

Ele pode atuar por meio de links, anexos de e-mail e sites. Os cibercriminosos solicitam $300 em bitcoin (mais de R$ 1,5 milhão) para liberação das máquinas.

Como se proteger na internet?

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