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5 motivos para fazer uma maratona de "Arquivo X" na Netflix agora

Publicado 20 Abr 2017 – 06:00 AM EDT | Atualizado 20 Mar 2018 – 12:57 PM EDT
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A série de ficção “Arquivo X” não só marcou a cultura pop, como também mudou o modo de se fazer televisão, inaugurando diversas tendências de produção e roteiro, que a transformou em um dos seriados mais importantes dos anos 1990. Exibida entre 1993 e 2002, com milhões de fãs, “X Files” inaugurou uma nova era no entretenimento. Tanto que, em março de 2015, a FOX anunciou o retorno de uma de suas séries de maior sucesso.

Assim como Gilmore Girls, que ficou anos fora do ar depois de deixar um vazio enorme entre seus fãs, o canal da finada série “Arquivo X” resolveu presentear os fãs com seis episódios extras 14 anos após o fim da trama, compondo uma pequena temporada especial. 

Quer matar as saudades da série? Nós te damos cinco motivos para fazer uma maratona dela na Netflix!

Arquivo X na Netflix

1. Origem das tramas de investigação
Criada por Chris Carter, a série americana de ficção científica, horror e drama, acompanha os agentes Fox Mulder (David Duchovny) e Dana Scully (Gillian Anderson) investigando os arquivos X: casos não solucionados envolvendo o paranormal. O roteiro também se apoia sobre uma conspiração governamental que esconde a existência de vida extraterrestre. Essa foi uma das primeiras séries de investigação da televisão, que abriu caminho para outras que vieram depois como “CSI” e “Lei e Ordem”.

“Arquivo X” pode ser lembrada como uma série sobre alienígenas com direito a mistérios e reviravoltas envolvendo os seres dos mundos e o próprio governo americano, mas também tem um pouco de série médica, pois Scully trabalha com autopsias o tempo todo e analisa os corpos encontrados. Paranormalidade e o sobrenatural andam de mãos dadas, conspirações, robôs, vampiros, bruxas, objetos possuídos pelo mal, monstros, desaparecimentos, crimes, fantasmas, realidades alternativas, experiências genéticas e muitas mortes.

2. Primórdio da ideia de “shippamento”
O termo “shipper”, que vem da palavra “relationship”, era usado para denominar o fã que torcia para Mulder e Scully serem um casal. Agora, “shippar” é uma expressão usada em todas as séries, mesmo que você passe a maior parte do tempo apenas desejando essa união. E, se você achava que “shippamento” cansativo é aquele em que é preciso esperar até cinco episódios para ver seu casal preferido junto, imagine esperar por nove anos para ver os protagonistas finalmente se renderem ao amor.

3. Participações de celebridades antes da fama
Vários atores apareceram em episódios da série no começo de suas carreiras, como Shia LaBeouf, Ryan Reynolds, Jack Black, Lucy Liu e Bryan Cranston. Reconhecer algum personagem secundário na série e se surpreender com sua mudança física para atualmente pode ser divertido. Como a série fez muito sucesso, muita gente começou a se interessar em fazer parte de “Arquivo X”. Quando a série se mudou de Vancouver para ser filmada em Los Angeles, mais pessoas fizeram pontas em episódios.

4. Celeiro de experimentações
A série experimentou novas maneiras de se iluminar um cenário, novos efeitos sonoros e visuais. Pela primeira vez, trouxe em alguns episódios conceitos como o “Triangle”, com tomadas que não têm cortes na edição; “The Post-Modern Prometheus”, gravado todo em preto e branco; e capítulos chocantes como “Home”, o primeiro da série a apresentar censura de 18 anos devido a violência representada.

5. Sua produção também serviu como laboratório
“Arquivo X” foi uma trama “moderninha” que contou com crossovers de outras séries e spinoffs. Diversos roteiristas, como o criador de Breaking Bad, Vince Gillian, escreveram para a série o que resultou em uma pluralidade de episódios.

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