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Por que Charlie Sheen saiu de “Two and a Half Men”? Polêmicas por trás da "demissão"

Publicado 6 Abr 2017 – 08:47 AM EDT | Atualizado 13 Mar 2018 – 04:42 PM EDT
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“Two and a Half Men” é, até hoje, uma das séries de comédia mais aclamadas e bem-sucedidas da televisão. Exibida entre 2003 e 2015, a produção teve como grande estrela o ator Charlie Sheen, que ao longo dos anos se envolveu em diversas polêmicas, tanto no âmbito pessoal – acusações de violência doméstica e envolvimento com drogas -, quanto no trabalho. E foi justamente uma dessas confusões que fez com que o ator acabasse deixando a série. Entenda o que aconteceu.

Demissão de Charlie Sheen

Charlie Sheen deixou a série em 2011 e, assim que os rumores da demissão do ator começaram, a Warner Bros. Television emitiu um comunicado oficial dizendo que, depois de cuidadosa avaliação, a empresa decidira encerrar contrato com o ator. Na época, a produtora não comentou nada sobre o futuro da série, que chegou a ficar suspensa por um tempo e, mais tarde, trouxe Ashton Kutcher no papel principal.


Charlie Sheen e Chuck Lorre, autor de "Two and a Half Men"

O que Charlie Sheen disse

Em entrevistas após a “demissão”, Charlie Sheen declarou a diversos veículos que achava injusto o salário que recebia proporcionalmente ao sucesso da série que, de acordo com o ator, se devia a sua atuação – Sheen recebia cerca de 2 milhões de dólares por episódio.

O ator, que pedia por um salário mais ainda exorbitante, também causou, é claro, confusão com o restante do elenco da série: Jon Cryer, que fazia o irmão de Charlie, Alan Harper, não recebia nem metade desse cachê, enquanto Angus T. Jones – o Jake – não ganhava um quarto disso.

Além do envolvimento com drogas, prostitutas, acusações de violência doméstica e passagens pela polícia, Sheen ainda fez diversas críticas públicas à série e ao autor Chuck Lorre, que teve sua “vingança”: ele “matou” Charlie Harper no programa, fazendo um piano cair sobre sua cabeça.

Depois do seriado, Sheen ficou afastado das telas por algum tempo e, alguns anos depois, voltou à TV e ao cinema com alguns papeis de destaque na paródia “Todo Mundo em Pânico” e “Machete Mata”, de Robert Rodriguez. Em 2012, ele estreou a série “Tratamento de Choque”, em que também fazia um personagem chamado Charlie, que fazia terapia intensiva para controlar a raiva. O programa durou dois anos e foi cancelado, em 2014, por baixa audiência.

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