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“Fuller House”: 4 pontos para saber se vale a pena ou não investir mais tempo na série

Publicado 28 Dez 2016 – 07:00 AM EST | Atualizado 20 Mar 2018 – 12:57 PM EDT
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Em fevereiro de 2016, a Netflix resgatou uma das sitcom mais queridas da década de 1990, “Full House” (traduzida no Brasil como “Três é Demais”) e, apesar do desfalque no elenco - já que as gêmeas Olsen não quiseram participar do remake -, conseguiu cativar o público com o apelo nostálgico. A fórmula deu certo, “Fuller House” ganhou mais uma temporada no mesmo ano e já tem continuação garantida para 2017. Nós assistimos à segunda temporada e listamos alguns dos principais pontos que chamam atenção nos episódios. Confira:

Humor inocente

Assim como a série original, “Fuller House” mantém o humor ingênuo – que sempre termina com uma mensagem positiva sobre a importância da família, amizade, honestidade, entre outros valores. Portanto, não há como esperar tiradas mais profundas ou ácidas: o programa é tipicamente familiar. O que não tira seu valor: é uma sitcom “fácil” de assistir e cumpre o papel de atração estilo “Sessão da Tarde” que sempre teve, desde os anos 90.

Elenco antigo e flashbacks

As aparições do restante do elenco original da série ainda são os momentos mais aguardados, mas, nessa temporada, os membros da família Tanner têm participações mais pontuais. O foco, desta vez, está no casal Becky e Jesse, que quer ter um novo bebê.

Os outros personagens antigos, como o Danny e Joe, não têm impacto algum no decorrer da história e a participação deles funciona, claramente, para preencher os momentos nostálgicos. Tanto é que o humor dos dois baseia-se nos shistes e piadas antigas – por isso, quem não assistiu ou não tem “apego” algum aos episódios antigos provavelmente não verá muita graça nas atuações.

Além disso, as lembranças da série original continuam aparecendo ocasionalmente na segunda temporada. Dessa vez, relembramos as cenas da banda “Girl Talk”, formada por DJ, Kimmy, Stephanie e Gia, que também aparece, bem mais velha, nessa temporada.

Elenco infantil

As crianças da série ganham um destaque especial. Apesar de ainda terem um humor mais “cru” e, vez ou outra, fora do timing, é notável a evolução em relação à primeira temporada. Em especial, Elias Harger (Max Fuller) se destaca entre o elenco infantil e ganha mais tempo de tela.

Romance

O desenrolar do triângulo amoroso DJ-Steve-Max também é uma das principais pautas do programa. Ao longo dos episódios, uma série de flashbacks e referências ao namoro de DJ e Steve na adolescência resgatam a nostalgia do seriado original. Além disso, a irmã do meio, Stephanie, também ganha um interesse amoroso hilário, que rende cenas fofas.

Vale assistir a próxima temporada?

A segunda temporada apresenta mais um pequeno suspense relacionado à vida amorosa de DJ que, certamente, vamos querer ver como vai se desenrolar nos próximos episódios. Além disso, a fórmula parece estar longe de se esgotar: a série original segurou o bom humor por oito temporadas e a nova versão parece seguir o mesmo caminho. Com episódios curtos, é fácil matar a temporada inteira rapidamente - ela é ideal para aqueles momentos em que você quer relaxar. 

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