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Ginkgo biloba previne tumores de mama e ovário, além de destruir células malignas

Publicado 9 Set 2016 – 12:07 AM EDT | Atualizado 14 Mar 2018 – 09:30 AM EDT
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Bastante popular desde meados dos anos 80, quando passou a ser vendida em forma de cápsulas fitoterápicas, a ginkgo biloba é ainda muito utilizada na medicina alternativa japonesa e chinesa e tem fama de garantir boa memória e circulação ativa. O consumo da planta, que deve ser orientado por um médico, pode beneficiar desde jovens até idosos.

Benefícios da ginkgo biloba

Segundo pesquisadores, as propriedades presentes na ginkgo biloba ajudam a dilatar os vasos sanguíneos e deixar o sangue menos viscoso, fato que promove maior circulação e, consequentemente, uma melhora na oxigenação das células que vai garantir memória em dia, capacidade de concentração e prevenção contra tonturas e dores e inchaços nas mãos, pernas e pés.

Além de ser apontada como remédio natural contra o AVC, a planta de ginkgo biloba ainda é considerada por grupos de estudiosos como aliada ao tratamento de cânceres, como de mama e ovários, por exemplo, pois tem a capacidade de atacar e impedir a reprodução de células cancerígenas.

Como consumir

A planta da árvore ginkgo biloba pode ser encontrada em estabelecimento de produtos naturais em forma de pó ou ressecada, indicada para o preparo de chás. Cápsulas de ginkgo biloba também podem ser adquiridas em farmácias e devem contar com indicação de um profissional de saúde.

Contraindicação

Apesar de serem raros, efeitos colaterais podem ser experimentados por quem consome a planta sem orientação. Quadros de enxaqueca e reações alérgicas, por exemplo, são algumas das condições adversas do produto.

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