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Por que a hóstia tem que ter glúten? Segundo Vaticano, versão sem o nutriente é “inválida”

Publicado 12 Jul 2017 – 11:00 AM EDT | Atualizado 2 Abr 2018 – 09:32 AM EDT
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O Vaticano determinou em carta aberta enviada a todos os bispos que não se pode usar hóstia sem glúten em missas católicas. 

No comunicado, a bolachinha feita sem glúten é considerada “inválida” por um simples fato: para a Igreja, ela precisa ser feita de trigo, de preferência puro, por conta do simbolismo do pão na consagração “pão e vinho”.

Vaticano e as regras sobre hóstia

A bolachinha feita da mistura de água e trigo com baixo teor de glúten ou de trigo geneticamente modificado permanece liberada. A inserção de outros ingredientes, como frutas, mel e açúcar, entretanto, é considerada “abuso grave”.

A medida se dá pelo fato de ter se tornado comum a venda de hóstias por encomenda de confeitarias e outros usos que não os da Eucaristia.  

Os fiéis que são intolerantes a glúten devem seguir a orientação e tomar o vinho consagrado.

Regras para o vinho

A orientação também recai sobre o tipo de vinho tomado pelos padres durante as missas: ele precisa ser “natural, do fruto da videira, puro e dentro da validade, sem mistura de substâncias estranhas”.

Hóstia e vinho nas missas

Para os católicos, a hóstia e o vinho fazem parte da celebração da Eucaristia, em que o pão (no caso, a hóstia distribuída aos fiéis) e o vinho se transubstanciam no corpo e sangue de Jesus Cristo.

Igreja Católica: crenças e curiosidades

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