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Por que as futuras mamães devem evitar o uso de salto alto na gestação?

Publicado 23 Fev 2017 – 04:00 AM EST | Atualizado 14 Mar 2018 – 09:19 AM EDT
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Todo mundo já sabe que usar muito o salto alto prejudica a circulação e aumenta a predisposição para o aparecimento de varizes e celulite. Porém, durante a gestação, quando o hormônio "relaxina" age no tornozelo, a probabilidade de torção do pé é elevada já que ele afrouxa os ligamentos.

Sem contar que, na gravidez, a mulher joga o corpo para trás, acentuando a curvatura da lombar para compensar o peso da barriga, o que compromete o equilíbrio e pode levar à queda e lesão na coluna.

O corpo compensa o salto

Normalmente, a altura extra do salto já faz com que a pélvis da mulher mude e se arque para trás. Com a gravidez, essa pressão sobre a região lombar da coluna só aumenta, causando bastante dor conhecida como lombar crônica.

Mulheres adoram, mas é importante evitar os sapatos de salto alto. Além de serem arriscados para uma torção das pernas, eles impedem o movimento adequado dos pés e tornozelos que funcionam como uma bomba que facilita o retorno do sangue e líquidos. No calor com o pé inchado, há também uma perda da sensibilidade e amplitude dos pés e isso aumenta o risco das lesões acontecerem.

Um estudo recente descobriu que o uso prolongado de saltos altos pode levar a um desequilíbrio entre os músculos que rodeiam e suportam os tornozelos. Sapatos rasteiros, por outro lado, ajudam na estabilidade e promovem melhor equilíbrio.

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