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Sophie Charlotte leva Otto, aos 4 meses, a jogo: quando bebê pode ir a eventos assim?

Publicado 9 Ago 2016 – 05:40 PM EDT | Atualizado 14 Mar 2018 – 09:30 AM EDT
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Sophie Charlotte e Daniel de Oliveira fizeram mais uma aparição pública com o pequeno Otto, de apenas 4 meses. Desta vez, no entanto, em um lugar inusitado: em um estádio de futebol.

A família, que é atleticana, foi assistir ao jogo do Atlético Mineiro contra o Chapecoense no Estádio Independência, em Belo Horizonte (MG), na noite da última segunda-feira (8). Todos estavam uniformizados e Otto parecia tranquilo e curioso com tudo o que via ao seu redor.

Ao ver a família passeando com um bebê pequeno, muitos podem se questionar a partir de quantos meses um bebê pode sair de casa ou ainda quando podem frequentar eventos maiores, como um jogo de futebol. A decisão depende necessariamente do estado de saúde do pequeno e da escolha da família. Algumas orientações, no entanto, devem ser seguidas.

Quando um bebê pode sair de casa? 

Recém-nascido

Na maternidade, a máxima de que “cada caso é um caso” se encaixa para muitas situações. Quando o assunto é o primeiro passeio do bebê não é diferente. De acordo com Dr. Ricardo Morando, pediatra do Hospital e Maternidade São Luiz, de São Paulo, o fator limitante é a mãe e a sua recuperação. Se ela ainda estiver com dor ou incômodo resultante do parto ou da cesárea, é importante que fique em casa de repouso. No entanto, depois dos 10 dias, tempo que geralmente uma mulher leva para se recuperar, especialmente aquelas que foram submetidas a procedimentos cirúrgicos, os dois já podem dar voltas.

A recomendação até os primeiros 30 dias é que os locais não sejam muito cheios e fechados, porque, nesse período, a imunidade do pequeno ainda está sendo formada.

Bebês maiores

Depois dos 45 dias de vida, as primeiras doses das vacinas mais importantes já foram aplicadas e, por isso, as saídas podem ser feitas de forma mais tranquila, explica o pediatra e homeopata Dr. Moisés Chencinski, de São Paulo.

É importante, antes de programar o passeio, avaliar o horário de saída e de retorno, as condições do espaço – como lugar para sentar e amamentar e proteção de vento, chuva e sol – e os itens que devem ser levados na mala do bebê, como roupas de frio ou calor caso seja necessário trocar e leite ou papinha em quantidade suficiente para aqueles que não mamam no peito ou já comem alimentos sólidos.

A única ressalva dos pediatras é em relação às piscinas e ao mar. “O ideal é que se espere, pelo menos, até o sexto mês de vida para levar o bebê a uma piscina ou à praia. Isso deve ser feito para evitar que ele tenha contato com as águas contaminadas desses locais ou que ele tenha um quadro de otite”, orienta Dr. Chencinski.

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