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Finais mais tristes de séries infantis: Família Dinossauro, Caverna do Dragão e mais 4

Publicado 20 Jul 2017 – 06:00 AM EDT | Atualizado 27 Mar 2019 – 08:57 AM EDT
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Assistir a desenho animado é um gosto em comum compartilhado por muita gente desde a infância, sem necessariamente ter que abandoná-lo na vida adulta. Aliás, pelo contrário, muitos desenhos têm um conteúdo bastante adulto e, por isso mesmo, não terminam sempre de forma mágica. A seguir, relembre seis desenhos que têm um fim que decepciona quem só gosta de final feliz.

Desenhos com desfechos tristes

1. Família Dinossauro (1991)

Uma fábrica começa a desenvolver um projeto para a extinção de uma espécie de besouros, e o Dino é escolhido para acabar com eles. Porém, os besouros eram fundamentais para o controle de uma videira que não parava de se espalhar. Para destruir tudo de uma vez, Dino acaba usando uma quantia exagerada de veneno, o que acaba destruindo toda vegetação e, assim, iniciando à era glacial, que acabou com o período dos dinossauros. Dino tenta explicar para Baby o que está acontecendo e o coitadinho não entende, acha que eles vão se mudar. No final trágico, o apresentador do telejornal que eles sempre assistiam dá um "boa noite" melancólico e cabisbaixo e, logo após isso, começamos a ver tudo congelado do lado de fora.

2. Caverna do Dragão (1983)

De verdade, a Caverna do Dragão não teve seu final animado, o último capitulo foi escrito, mas não virou desenho. O nome do episódio final, chamado Requiem, também possui teor adulto e um tom de polêmica, pois mostra que o Mestre dos Magos realmente — a seu modo — manipulava os jovens. O motivo, ao menos, tinha sua nobreza: recuperar o Vingador, seu filho, desvirtuado para seguir um mestre "Cujo Nome Não Pode Ser Dito". Ou seja, o Mestre dos Magos não é o vingador como muitos dizem e o final não especifica se eles voltam para casa ou resolvem permanecer a pedido do Mestre dos Magos.

3. O Cão e a Raposa (1981)

O desenho “The Fox and the Hound” dos estúdios Disney tem diversos momentos emocionantes e tristes, como este da despedida entre a senhora que adotou a raposa quando ainda era filhote. O longa conta a história de uma amizade improvável entre o cachorro Toby e a raposa macho, Dodó. Por serem jovens e morarem próximos um ao outro, Dodó e Toby viram melhores amigos às escondidas. Porém, Toby se torna um dos melhores cães farejadores e caça muitas raposas, como fora treinado para fazer. Assim, Toby e Dodó não têm outra escolha senão virar inimigos mortais. O conto de mesmo nome que dá origem ao filme escrito por Daniel P. Mannix., em 1967, tem uma história ainda mais dura, cruel e assustadora.

5. Pocahontas (1995)

A história de Pocahontas da Disney, baseada na história da índia Matoaka, filha de um chefe nativo-indígena norte-americano, também não tem o final de “viveram felizes para sempre”. Thomas, que tinha sido enviado para se encontrar com John, o branco que se apaixona pela índia, atira e mata Kocoum, seu pretendente da tribo. John Smith assume a culpa, é feito prisioneiro e sentenciado a morrer. Para evitar uma guerra entre os americanos nativos e os colonos, Pocahontas impede que John Smith seja morto por seu pai, o Chefe Powhatan, que liberta John Smith. É quando o Governador Ratcliffe atira no chefe e John Smith leva a bala para protegê-lo. Ele pede para Pocahontas ir embora com ele para a Inglaterra, mas seu lugar é na Virgínia, com o seu povo.

6. Todos os Cães Merecem o Céu (1989)

O título do filme já dá uma dica do que acontece no final desta animação. “All Dogs Go to Heaven” foi produzido na Irlanda e se passa em 1939. Ele conta a história de um cão pastor alemão chamado Charlie B. Barkin, e o seu melhor amigo Sarnento (Itchy Itchiford), um bassê salsicha. Charlie é assassinado por seu sócio, o bulldog Cicatriz (Carface Carruthers). Ele decide voltar à terra para se vingar, liberta uma menina órfã chamada Ana Maria, que era mantida em cativeiro e passa a ser um de seus protetores. Enquanto aprende a mudar suas maneiras para poder entrar de novo no céu, o cão “fantasma” começa cria um forte laço com a garotinha órfã.

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