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Ter uma irmã é mais do que dividir o mesmo sangue: é dividir a mesma alma

Publicado 23 Ago 2017 – 06:00 AM EDT | Atualizado 15 Mar 2018 – 03:02 PM EDT
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Durante a infância e a adolescência, ter uma irmã pode parecer um verdadeiro pesadelo. Disputas constantes por atenção dos pais, dificuldade em ter que compartilhar brinquedos e roupas e brigas das mais banais às mais sérias costumam fazer parte da relação, sempre tão intensa.

Relação entre irmãs

Normalmente é apenas na adolescência e vida adulta que as mulheres conseguem observar e sentir com clareza como ter uma irmã é transformador e como, apesar das possíveis turbulências do passado, a convivência resultou em grande aprendizado e crescimento pessoal.

A experiência de ter uma irmã é única e não encontra paralelos com nenhum outro tipo de relação, seja com uma amiga íntima, um irmão homem ou qualquer outra pessoa da família. Somente quem tem uma irmã entende que os laços estabelecidos vão além do sangue. É uma verdadeira divisão de uma única e mesma alma.

É comum ouvir que a verdadeira família é aquela que escolhemos, mas no caso de irmãs, a suposta “falta de opção” de um compartilhamento genético só aumenta a intensidade da relação estabelecida pelas duas mulheres, já que além a conexão biológica existe a ligação emocional e íntima construídas ao longo dos anos.

Irmãs podem ter personalidades, gostos, preferências e comportamentos bastante diferentes, mas ao contrário do que se possa imaginar, os interesses e características distintos não afastam, mas sim as aproximam, já que, assim, se complementam e criam um laço de aprendizado mútuo.

Relações familiares

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