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Afinal, o que são os sonhos? Conheça as teorias mais aceitas atualmente

Publicado 22 Mar 2017 – 09:45 AM EDT | Atualizado 14 Mar 2018 – 09:19 AM EDT
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Sonhos intrigam a humanidade há séculos e já foram definidos com bases religiosas, filosóficas, místicas, psicológicas e da neurociência. Apesar dos estudos e reflexões, eles ainda permanecem misteriosos, mas possuem teorias aceitas que ajudam a entender um pouco melhor o que representam para o homem.

Para jogar luz ao tema, um artigo publicado no site Science of Us reuniu estudos e pesquisas de variadas origens e listou como os sonhos podem ser encarados, de acordo com cada corrente diferente.

Significado dos sonhos: teorias mais aceitas

Sonhos como profecias: alguns estudiosos indicam que os sonhos funcionariam como premonições que nos deixariam preparados para determinados fatos do futuro. De acordo com a psicologia evolutiva, por exemplo, a mente pode visualizar as ameaças potenciais do mundo durante o sono para que fiquemos em alerta quando acordados.

Sonhos como comunicação inconsciente: na virada do século XX, Sigmund Freud, o pai da psicanálise, pensava que os sonhos eram mensagens do inconsciente. "A interpretação dos sonhos é o caminho real para o conhecimento das atividades inconscientes da mente", escreveu. A finalidade dos sonhos seria a de realizar desejos reprimidos, por exemplo. Os sonhos então poderiam fazer com que a consciência se expanda, entendendo algo mais sobre si mesmo.

Sonhos como dados: o sonho começou a ser avaliado pela ciência na década de 1950, com a descoberta da fase de sono chamada de movimento rápido do olho (REM). Hoje, análises estão começando a detectar sonhos por algoritmos para reconhecer como que a atividade cerebral acontece no período.

Sonhos como memórias em ação: neurocientistas hoje estão cada vez mais próximos de entender como os sonhos são um subproduto do processo de memória e aprendizagem. Estudos científicos mostram que as lembranças estão ligadas às memórias e que as imagens geradas no cérebro durante o sono contribuem também para fixação de conteúdos aprendidos em momentos de vigília.

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