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5 indícios curiosíssimos provam que estamos evoluindo: da digestão aos dentes

Publicado 19 Ago 2017 – 04:00 PM EDT | Atualizado 2 Abr 2018 – 09:32 AM EDT
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Se somos resultado de um processo de evolução de milhares de anos, por que achar que, hoje, podemos nos considerar um produto final?

A ciência já aponta curiosos indícios de que o ser humano ainda está se adaptando a ambientes, passando por constantes transformações e, enfim, evoluindo. Confira alguns desses sinais:

Provas de que ainda estamos evoluindo

1. O cérebro humano está diminuindo de tamanho. Evidencias mostram que nos últimos 30 mil anos o órgão passou a “encolher” e os motivos ainda são especulativos e tratados como hipóteses por estudiosos. A redução do tamanho do cérebro poderia ser resultado de uma “melhora” da espécie, com o órgão mais compacto e eficiente para se organizar e trabalhar com mais rapidez.

2. Um exemplo claro de evolução é a constante mutação desenvolvida pelos humanos em diferentes partes do mundo que permite que o corpo se torne mais resistente a doenças infecciosas.

3. O ser humano é a única espécie de mamífero que bebe leite na vida adulta e uma mutação genética ocorrida há cerca de 7 mil anos poderia ser considerada aliada deste hábito, pois teria permitido que adultos fossem capazes de digerir o alimento. No passado, os humanos deixavam de produzir lactase, a enzima necessária para quebrar a lactose, após o desmame, causando a intolerância ao alimento em idade avançada.

4. A ausência dos dentes do siso nas gerações mais atuais é outro sinal claro de evolução da espécie. Os dentes eram usados para a mastigação de alimentos mais rústicos, como sementes, raízes, folhas, frutos secos e carne crua que o homem consumia no passado. Com um cardápio mais “elaborado” e o surgimento de ferramentas para cortar, picar e descascar comidas, nosso maxilar diminuiu de tamanho, deixando menos espaço para o nascimento do siso que, por sua vez, também já não se mostrava mais útil.

5. Parte da população asiática apresenta uma reação adversa ao álcool causada pela deficiência de uma enzima chamada ALDH2. Sem ela, as chances de desenvolver câncer de esôfago aumentam com o consumo exagerado de bebidas alcoólicas. Vermelhidão no rosto e enjoo são sintomas da condição que, segundo cientistas, funcionaria como “alerta” do organismo para rejeitar o álcool. Acredita-se que a mutação que resultou na deficiência da ALDH2 surgiu após o desenvolvimento da agricultura e, consequentemente, a produção de bebida alcoólica.

Evolução do homem

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