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3 teorias científicas sobre Deus: acreditar seria resultado da evolução genética cerebral

Publicado 28 Fev 2017 – 10:00 AM EST | Atualizado 20 Mar 2018 – 12:57 PM EDT
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A Ciência e a existência de Deus nunca foram assuntos que deram as mãos. Mas, algumas teorias científicas tentam se aproximar (ou pelos menos, consideram) a concepção divina. Seja para falar sobre a origem do mundo e a forma como a vida acontece ou, justamente, para questionar como é possível falar de Deus dentro do meio científico.

O que a Ciência diz sobre Deus

Pelo menos três teorias abordam a possibilidade de Deus existir ou não. A primeira é com base no pensamento do filósofo austríaco Karl Popper, no qual a Ciência só pode falar sobre o que foi observado, nunca sobre o que não foi. Esta teoria, de cara, já elimina a possibilidade de se comprovar que Deus existe. Para ele, a teoria só é válida quando trata de assuntos que podem ser refutados.

O biólogo E.O Wilson, pioneiro da sociobiologia (que compreende o comportamento humano por meio da biologia), entende que a predisposição de se acreditar em Deus é um resultado da evolução genética do cérebro (o que, vale destacar, não afirma que Deus existe, de fato).

Para ele, “a predisposição humana para a religião é uma consequência normal da evolução genética do cérebro. A ânsia por acreditar em alguma existência transcendental, na imortalidade, faz muito mais sucesso do que a ciência”.

Já a terceira resposta para a existência de Deus está na Teoria do Design Inteligente, considerada por muitos como “ciência”, entre aspas, ou pseudociência. Ela considera que algumas complexidades mecânicas da vida não são capazes de terem sido criadas evolutivamente e ao acaso e, sim, desenhadas ou projetadas por um ser superior ou pela ação de uma força maior.

Ela refuta, portanto, a teoria evolucionista de Darwin - daí ser alvo de tantas polêmicas no campo científico.

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