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6 fatores cientificamente comprovados que podem ajudar a definir o sexo do bebê

Publicado 9 Dez 2016 – 09:00 AM EST | Atualizado 20 Mar 2018 – 12:57 PM EDT
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Fazer sexo em determinada posição, simpatias, técnicas de mentalização, enfim, são inúmeras as táticas supostamente “infalíveis” que até hoje são propagadas para casais que tentam engravidar de menino ou menina. Nenhuma delas, claro, possui base científica.

Mas saiba que a ciência já estudou e elencou alguns fatores inusitados que são realmente capazes de definir o sexo de um bebê. Veja abaixo.

Fatores científicos que definem o sexo do bebê

Através de análises de bancos de dados de nascimentos em determinados períodos históricos pesquisadores já conseguiram perceber que alguns fatores são capazes de aumentar as chances de uma mulher engravidar de menino ou menina. Confira exemplos:

  • Foi observado, por exemplo, que fertilizações em épocas após grandes crises humanitárias ou acidentes naturais normalmente geram gravidezes de meninas.
  • Mulheres que possuem personalidades mais dominadoras têm maior probabilidade de darem à luz a um menino.
  • Estudos indicam que mulheres que se alimentam com comidas mais calóricas também poderiam ter mais chances de engravidar de um menino.
  • Até mesmo a condição financeira do parceiro pode influenciar. Homens bilionários supostamente teriam 65% mais de chances engravidar a companheira com um menino.
  • A condição genética, claro, também tem seu papel. Pesquisas mostram que homens com mais irmãs têm maior probabilidade de terem filhas meninas do que aqueles que tem mais irmãos homens.

Chances de engravidar de menino ou menina

Ao contrário do que muita gente imagina, a probabilidade de nascimento entre os gêneros nunca foi de 50% exatamente. Para cada 100 meninas, nascem 109 meninos em todo o mundo, ou seja, as chances de engravidar de um menino são sempre minimamente maiores.

Além de possuírem sistemas imunológicos mais frágeis e apresentarem maiores probabilidades de morrerem de decorrência de doenças cardiovasculares, câncer e diabetes, por exemplo, os homens ainda são mais vítimas de assassinatos, acidentes fatais de trânsito e até mesmo de suicídios. Para “equilibrar” a conta, as mulheres então precisariam dar à luz a uma proporção maior de meninos.

Ciência e maternidade

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