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Conheça a nova bomba atômica do século: robôs autônomos, inteligentes e atiradores

Publicado 30 Set 2016 – 02:03 PM EDT | Atualizado 20 Mar 2018 – 12:57 PM EDT
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Robôs são incríveis agentes inteligentes a quem as pesquisas a respeito de Inteligência Artificial (AI) têm dedicado a maior parte de seus estudos. O objetivo? Criar robôs capazes de perceber e agir em determinado ambiente. Neste contexto, a “inteligência” está relacionada com noções de racionalidade estatística e econômica. Ou seja, a capacidade de tomar boas decisões, fazer planos a realizar inferências.

A questão que nos preocupa é: os robôs inteligentes seriam usados para o bem ou para o mal? Como seria viver em um mundo onde os robôs com inteligência artificial pudessem decidir por si mesmos?

Robôs com autonomia para matar?

Temendo as reais intenções de quem utiliza tecnologias artificiais como essa, o físico Steve Wozniak, cofundador da Apple, e Elon Musk, CEO da Tesla Motors, estão entre os signatários de um documento que alerta para o perigo de essa “inteligência” ser usada em prol da  indústria armamentista.

Segundo os estudiosos em uma carta aberta, o estabelecimento de referenciais teóricos compartilhados, combinado com a disponibilidade de dados e poder de processamento, rendeu sucessos notáveis ​​em várias tarefas tais como o reconhecimento de voz, classificação de imagens, deslocamento autônomo, tradução automática, locomoção como pernas, e sistemas de pergunta-resposta.

Existe agora um amplo consenso de que a pesquisa em AI está progredindo de forma constante, que o seu impacto na sociedade só vai aumentar e os benefícios potenciais são enormes. Porém, devido ao grande potencial da inteligência artificial é importante pesquisar como colher seus benefícios, evitando armadilhas potenciais com efeitos tão devastadores como uma "nova bomba atômica".

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