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Histórias de ETs que aconteceram no Brasil e o que se sabe sobre a veracidade delas

Publicado 1 Set 2016 – 10:00 AM EDT | Atualizado 3 Abr 2018 – 10:50 AM EDT
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O Brasil já foi palco de algumas situações que envolveram ou, melhor, de relatos de pessoas que testemunharam o contato com seres extraterrestres. Apesar de não parecerem incomuns, certos fenômenos tiveram maior repercussão e, inclusive, o envolvimento de muitas pessoas ao mesmo tempo ou instituições oficiais do governo e aeronáutica. A seguir, relembre os mais significativas deles.

Relatos de extraterrestres no Brasil

O caso Varginha (MG)

O episódio ocorreu no dia 20 de janeiro de 1996, e se tratava de uma possível aparição de objetos voadores não identificados, até com suposta captura de criaturas extraterrestres pelas autoridades brasileiras. Uma delas teria sido levada até a Unicamp, onde permaneceria até hoje.

Na época, três garotas afirmaram terem visto próximo a um terreno baldio uma das tais criaturas que teria pele marrom, viscosa, olhos enormes de cor vermelha e três protuberâncias na parte superior da cabeça, que era muito grande. Outro casal também afirmou ter visto um óvni esfumaçado, e uma sexta testemunha afirmou ter presenciado a queda de um óvni e que seus destroços teriam sido recolhidos por militares.

Segundo os ufólogos, o Exército foi até o local, mas o ET não estava mais lá, havia sido retirado numa ambulância. Os militares foram atrás da unidade móvel, a interceptaram, e teriam levado o corpo para Unicamp, onde foi pesquisado.

O caso Colares (PA)

Em 1977, luzes misteriosas do céu começaram a ferir moradores da pequena cidade de Colares. Muitos habitantes se queixaram de queimaduras e houve pelo menos um relato de encontro com alienígenas. Com a população em pânico, a prefeitura local pediu ajuda à Aeronáutica, que investigou o caso.

A missão, liderada pelo capitão da Aeronáutica Uyrangê Hollanda, tinha como objetivo investigar as ocorrências provocadas por um fenômeno batizado de chupachupa, que começou a ser relatado em por moradores da região oeste do Maranhão e se espalhou por Colares, a 80 quilômetros da capital paraense, como uma epidemia.

No total, 400 pessoas teriam sido atingidas por luzes que, segundo os depoimentos, lhes sugavam o sangue. Em um dos documentos oficiais, a médica Wellaide Cecim, que tinha 24 anos na época e atendeu a maioria dos pacientes, diz que os feridos apresentavam "paralisia (amortecimento parcial do corpo), cefaleia, tonturas, tremor generalizado e queimaduras de primeiro grau, bem como marcas de pequenas perfurações".

Em 1997, após dar depoimentos sobre o caso, o coronel Uyrangê Bolívar Soares de Hollanda Lima, encarregado das investigações 20 anos antes, se matou em casa, aumentando o mistério em torno dos supostos óvnis do Pará.

O caso Trindade (Ilha de Trindade, ES)

Convidado pela Marinha, o fotógrafo Almiro Baraúna acompanhava uma missão de pesquisa pela ilha em 1958. No dia 16 de janeiro, por volta do meio-dia, ele descansava no convés de um navio quando ouviu gritos da tripulação. O capitão pediu que ele fotografasse um objeto que sobrevoava a ilha e o navio. Em segundos, Almiro registrou o óvni, que sumiu sem deixar rastros na direção do horizonte. Depois, o navio teria tido problemas em seu sistema elétrico por alguns minutos. As fotos do disco voador saíram em vários jornais e revistas.

Além das fotos – consideradas autênticas na época –, o fotógrafo e os 49 tripulantes testemunharam o óvni. A hipótese de que fosse um avião foi descartada, pois, em 1958, não havia nenhum jato capaz de realizar as manobras velozes do óvni.

O caso São Luís (MA)

No dia 27 de março de 2005, em um voo de São Luís para Brasília, o piloto José Moraes resolveu filmar a cabine do avião. Com o piloto automático ligado, ele filma o co-piloto, os instrumentos de bordo e, em seguida, as nuvens. Mas, durante um deslocamento da câmera, as lentes teriam flagrado algo que ele próprio não viu durante o voo: um objeto alongado, em altíssima velocidade, riscando o céu ao lado do avião.

A quase 10 mil metros de altitude não há aves que possam ser confundidas com óvnis. Também não tinha nenhum balão meteorológico na região. A terceira possibilidade, um meteorito, também foi descartada, pois o objeto não deixou nenhum rastro visível no céu.

O caso São Paulo e Goiás

Nessa época, em 1986, ainda não havia caos aéreo. Até o dia 19 de maio, quando aviões militares perseguiram estranhos objetos que invadiram o céu brasileiro. Segundo os ufólogos, é um dos casos mais confiáveis do Brasil. Várias testemunhas, inclusive políticos, controladores de voo e militares de alta patente, relataram ter avistado alguns dos 21 óvnis detectados naquela noite.

O que eles têm em comum?: Discos indies e o ET de Varginha

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