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Não sou “trouxa” por escolher me entregar ao amor: sou apenas mais corajoso que você

Publicado 11 Jul 2017 – 06:00 AM EDT | Atualizado 15 Mar 2018 – 04:48 PM EDT
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Os mais românticos, apaixonados e que sofrem por amor normalmente são considerados sonhadores, ingênuos e até mesmo classificados por “trouxas” por acreditarem e experimentarem de forma intensa o sentimento. 

A ideia, bastante recorrente nos dias atuais, deixa explícito o equívoco e a completa falha na compreensão sobre o significado do amor. Afinal, para amar, é preciso ter muita coragem e determinação, características somente encontradas entre os mais fortes.

Quem ama não é “trouxa”, é corajoso

Pessoas que, sem medo, se entregam ao amor são mais fortes do que as demais porque o sentimento, invariavelmente, nos deixa mais expostos, vulneráveis e até mesmo fora de controle. E quem assume para si a tarefa de amar, ciente dos desafios, definitivamente não pode ser chamado de “trouxa”.

O amor pode sim causar dores, frustrações e sofrimentos, mas quando correspondido e cultivado, garante excitação, melhora em todos os aspectos da vida, confiança, boa autoestima e grande paz interior. Benefícios raramente obtidos por quem foge e se esconde do sentimento verdadeiro.

O amor dá a sensação de que você é capaz de fazer qualquer coisa no mundo. Impulsiona, fortalece e promove crescimento pessoal. Se quem deseja tais conquistas para a vida é considerado “trouxa”, então o que dizer de quem quer ser considerado “esperto”?

A concepção errada que iguala amor a sofrimento é típica dos dias de hoje, de um mundo em que as pessoas estão mais fechadas para um maior envolvimento pessoal, por medo de se machucarem ao exibirem suas falhas e intimidades. O resultado de tal receio pode ser uma vida mais vazia e menos plena.

Aqueles que não perderam a coragem e a fé no amor obviamente se frustram com mais frequência, mas também são os mais corajosos e os que acumulam mais chance de viver histórias intensas e verdadeiras do que quem tenta controlar os próprios sentimentos, nunca se abrindo ou se entregando ao amor.

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