Como são namoros agora e como eram na época dos seus pais: 6 coisas que mudaram

As relações humanas se transformam naturalmente com o avanço do tempo e, na área amorosa, os costumes e comportamentos do passado podem parecer estranhos e, em alguns casos, até mesmo absurdos.

Com a tecnologia, as mudanças ficaram ainda mais óbvias e trazem diferenças mesmo em pequenos espaços curtos de tempo, de uma única geração para outra. Conheça as principais coisas que mudaram nos namoros dos nossos pais e como eles são nos dias de hoje.

Namoro nos tempos de nossos pais e atualmente

Para marcar um primeiro encontro às cegas, seus pais dependiam de amigos para apresentar uma pessoa nova e, somente na hora, durante uma longa conversa, eles precisavam descobrir se se sentiam fisicamente atraídas e se tinham coisas em comum. Atualmente, um encontro pode ser marcado em poucos minutos através de trocas de aplicativos de paquera que permitem filtros sobre interesses mútuos

Antes, as escolhas eram mais limitadas e as pessoas se relacionavam com amigos de amigos, vizinhos ou colegas de escola e trabalho. Hoje, com aplicativos e sites de paquera, os casais podem iniciar romances com pessoas de qualquer parte da cidade, país ou até do mundo.

Antigamente os casais só podiam descobrir segredinhos do parceiro após um longo tempo de convivência ou alertas de conhecidos. Atualmente, uma rápida passagem de olhos pelos perfis nas redes sociais já ajuda a saber o que o outro está fazendo, onde está, preferências e até mesmo se anda paquerando com mais de uma pessoa ao mesmo tempo.

Para saber se combinavam, casais antigamente falavam sobre seus signos e gostos por um bom período até se decidirem. Hoje, até mesmo algoritmos matemáticos podem fazer os filtros, sem “perda de tempo”.

Na época de seus pais, entrar em contato era bem mais trabalhoso. Ambos precisavam estar em casa, ao lado do telefone, à espera de um sinal. Atualmente a comunicação é instantânea por causa dos smartphones e seus aplicativos de mensagens.

Antigamente, era praticamente obrigatório o homem fazer o convite para o encontro e, claro, arcar com todos os custos. Hoje as mulheres podem tomar a iniciativa livremente e a divisão da conta é algo praticamente instintiva.

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